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As Guitarras
 

As principais guitarras usadas tradicionalmente nos blues e suas características 

  

Um pouco de história

 

A guitarra surgiu a partir do viola acústica. A idéia era amplificar o som da viola, que, pelo seu tamanho reduzido, não era "páreo" para os demais instrumentos de uma banda, como percussão, bateria e, principalmente, metais.

A princípio, a guitarra elétrica nada mais era do que uma viola com captação elétrica. Até os dias de hoje ainda existem guitarras elétricas assim, que são atualmente chamadas de "semi-acústicas". Na verdade, as semi-acústicas de hoje são um pouco diferente das primeiras guitarras mencionadas, e existem, inclusive, diversas variações desse tipo de guitarra. Tais guitarras são utilizadas, principalmente, por músicos de Jazz, com cordas bem grossas, a fim de conseguir uma sonoridade mais natural e acústica do instrumento. 

A título de curiosidade, Foi Lloyd Load, que trabalhava na GIbson na década de 1920, quem inventou as primeiras guitarras elétricas, que como foi dito, eram violas com captação elétrica. Os primeiros modelos foram a L-5, que primeiramente era apenas um viola (o primeiro viola com "f hole" - aqueles cortes em forma de "f" nas laterais do instrumento), a ES-150, ES 125, ES 300, ES 350 e a ES-5, que era uma versão "supreme" da L-5.

Outro tipo de guitarra,  muito mais conhecido em nossos dias, é a chamada "guitarra de corpo sólido". Desenvolveu-se a partir da "guitarra elétrica  havaiana", que foi o primeiro instrumento elétrico a produzir som a partir da sua eletrônica, não dependendo de parte acústica. Léo Fender já produzia os famosos "lap steels" em 1944. Daí para a invenção de sua primeira guitarra elétrica de corpo sólido, chamada de "broadcaster", foi um pulo. Em seguida veio a "telecaster" e tantas outras que conhecemos atualmente.

 

Tipos de guitarra

 

Como pudemos perceber, existem basicamente dois tipos de guitarra: As semi-acústicas e as de corpo sólido. Apesar de as semi-acústicas serem utilizadas por vários artistas de blues, como John Lee Hooker, e  inclusive pelo "Rei do Blues" B.B.King, que sempre utilizou modelos Gibson ES-335 e suas variantes (atualmente ele usa um modelo signature da Gibson); as guitarras de corpo sólido são utilizadas pela maioria esmagadora dos músicos de blues. 

Acredito que o motivo principal é o preço dessas guitarras, que é muito inferior ao preço das semi-acústicas de qualidade, que chegam a custar pequenas fortunas...  De qualquer forma, a característica mais "elétrica", de som metálico e mais forte das guitarras de corpo sólido acabaram por se tornar o padrão de sonoridade do Blues desde que este largou as violas e as plantações de algodão e se mudou para a cidade grande. 

As guitarras de corpo sólido são mais resistentes, mas baratas, mais práticas, ocupam menos espaço, a sua manutenção é mais fácil e consequentemente mais barata, são mais versáteis, mais fáceis de se "customizar" (fazer alterações de acordo com o gosto pessoal), etc.

Dentro do tipo "guitarra de corpo sólido", podemos identificar dois tipos básicos bem distintos, que são modelos e parâmetros para todas as demais. São as guitarras da marca "Fender" e as da marca "Gibson". Estas duas empresas praticamente instituíram o formato desse novo instrumento. E até hoje, as demais empresas, por mais que tentem, não conseguem criar nada que supere o que foi criado por essas duas mencionadas, acabando por apenas copiá-las. E o som do blues é muito ligado a essas duas marcas. Elas diferem entre si por algumas características próprias onde a principal é a sonoridade. 

As "fender" possuem um som cristalino, aberto, agudo, estalado, com pouco "sustain" e uma clareza absurda. Já as "Gibson" possuem um som forte, encorpado, com muitos médios e graves, com muito mais "sustain", e uma certa obscuridade. Essas características se devem por vários fatores, como madeiras, ferragens, processos de construção etc, mas o principal factor que diferencia as duas é a sua captação.

 

 

As Madeiras e as suas características

 

A madeira com a qual é construído um instrumento é responsável por grande parte das características sonoras do mesmo, tais como o timbre. É responsável também (é claro) pelas características estéticas do instrumento.

Alguns fabricantes levam mais em consideração as características estéticas das madeiras utilizadas, ou até mesmo as características económicas (o preço e a disponibilidade local), mas este não é o caso de fabricantes responsáveis e comprometidos com a qualidade das suas guitarras. 

A título de curiosidade, Leo Fender parece ter levado em linha de conta as características estéticas e económicas como parâmetro na fabricação de seus instrumentos nos primórdios da sua actividade na sua fábrica. Por sorte, as suas escolhas acabaram por se tornar padrões para uma sonoridade específica que acabou por estabelecer os parâmetros de quase tudo o que veio depois.

 

Atualmente, as grandes empresas fabricantes de guitarras levam a escolha de madeiras muito a sério, tendo sectores inteiros destinados ao desenvolvimento de estudos sobre diversos tipos de madeiras e de suas combinações a fim de conseguir determinados resultados sonoros. Fabricantes como a PRS chegam mesmo a ter inúmeros modelos de guitarras que só se diferenciam entre si pela combinação de madeiras utilizadas, que consequentemente produzem sonoridades distintas, que agradam a músicos distintos.

 

De forma bastante introdutória e superficial, veremos as principais características das madeiras mais utilizadas na fabricação de guitarras elétricas:

 

- Mogno (Mahogany):

 

Madeira macia, pesada, com o som "morno", repleto de frequências baixas e médias. Usada nas Gibson e PRS dentre outras. Exemplos mais comuns de músicos que as usam: Albert King, Fredie King, B.B. King e o falecido Gary Moore, entre outros.

 

- Almieiro (Alder): 

 

Madeira dura, densa,  de som cheio e encorpado, frequências bem equilibradas. É a madeira clássica das fender stratocaster. Utilizada por Steve Ray Vaughan, Eric Clapton, Robert Cray, Muddy Watters, entre outros.

 

- Freixo (Ash): 

 

Madeira dura, densa, pesada, porosa, de som estridente. É muito rica em agudos. Foi usada nas primeiras stratocaster e nas telencaster. Atualmente é usado nos modelos mais caros da Fender. Utilizada por Albert Collins e Buddy Guy, entre outros.

 

- Bordo (Maple): 

 

Madeira muito densa e dura. Ideal para suportar a tensão das cordas. Por isso é muito utilizada como braço para os instrumentos. É também utilizada como "Cobertura" no corpo dos instrumentos mais caros de mogno (como nas Gibson Standart e Custom, bem como nas PRS), pois além de ser bonita, acrescenta frequências mais altas à sonoridade obscura do mogno. É muito pesada para servir de corpo, mas existem guitarras com corpo de maple. Utilizada como braço ou "Top" nas guitarras de praticamente todos os que tocam blues.

 

- Ébano (Ebony): 

 

É muito densa, escura, linda, muito brilhante, e caríssima, quase extinta no mundo. É usada como escala das guitarras mais luxuosas. Não é comum ser utilizada por músicos de blues. É uma madeira mais utilizada em instrumentos luxuosos.

 

- Jacarandá (Rosewood): 

 

Madeira escura, densa, de cor castanha, em tons que vão do avermelhado ao quase preto. Sonoridade rica, grave cheio, boa "mordida" em altas frequências e médios aveludados. Madeira muito porosa, usada na escala de instrumentos. Muito cara e rara. Utilizada nos braços das guitarras de músicos como Steve Ray Vaughan e Robert Cray, entre outros.

Introdução

No início da sua carreira Vaughan fazia apresentações na banda do seu irmão Jimmie Vaughan, a princípio tocando o contra-baixo, apenas para ter a oportunidade de tocar numa banda, que era, aliás, diga-se o seu desejo na época.

 

Com a experiência adquirida assumiu a guitarra definitivamente e após tocar em diversas bandas, Vaughan formou o seu próprio grupo onde imperraram três estilos de música: Os blues, o Country e  o rock! estavam assim formados os Double Trouble. Esta banda era composta pelos seguintes músicos:

Como baterista Chris Layton e baixista Jackie Newhouse isto até final dos anos 70. Tommy Shannon substituiu Newhouse em 1981.

 

O grupo, no início conhecido apenas localmente, logo Stivie Ray Vaughan atraiu as atenções de David Bowie e Jackson Browne, gravando estes álbuns com a sua participação. O primeiro contacto de David Bowie com Vaughan foi no no Montreux Jazz Festival. Bowie contou com a participação de Vaughan no seu álbum “Let’s Dance” na canção com o mesmo nome e ainda na canção “China Girl”.

 

O álbum de estréia do Stevie Ray Vaughan & Double Trouble foi lançado em 1983. Foi aclamado pela crítica, Texas Flood (Produzido por John Hammond) lançou o sucesso top 20 “Pride and Joy” e vendeu bem tanto nos círculos de blues como de rock. Os álbuns seguintes, “Couldn’t Stand the Weather” (1984) e “Soul to Soul” (1985), vivenciaram quase o mesmo sucesso dos discos anteriores. O vício em drogas e o alcoolismo levaram Vaughan a ter um colapso durante a turnê de 1986.

 

Passou por um processo de reabilitação na Georgia um ano mais tarde. Após seu retorno, Vaughan gravou “In Step” (1989), outro disco aclamado pela crítica que ganhou um Grammy pela melhor gravação de Blues Rock.

Ao longo desta página iremos abordar o fenómeno chamado Stevie Ray Vaughan. Exímio executante da guitarra... viajou por diversas área musicais e saiu-se bem em todas elas... Blues, Southtern Rock, Jazz, Blues Rock, Baladas etc etc.

Foi um dos melhores e esteve quase sempre com os maiores daí a minha singela homenagem ao meu guitarrista preferido e que infelizmente já só o conheci depois de morto.  Tomei contacto com ele através de um video que disponibilizo nesta página: O concerto realizado em Austin City Limits a 10 de Outubro de 1989.

 

O instrumento de um músico é o meio pelo qual ele se comunica, expressa seus sentimentos, os seus desejos, suas alegrias, tristezas e frustrações. É com o seu instrumento que ele chora, ri, grita, briga, pede desculpas, dá uma gargalhada, um suspiro, ou mesmo sussurra palavras de amor.

O timbre de um músico é sua voz. Ele nos diz muito da personalidade do músico e de sua música. Ele é mais um dos instrumentos de sedução de que um músico dispõe. Ele é único, pessoal, instransferível. Por mais que tentem imitá-lo, não conseguirão. Pois é a voz daquele músico. O timbre de um músico está nos seus dedos, nas suas mãos, na sua pegada, no seu coração. O timbre de um músico é gerado pelo seu desejo de se expressar, pela sua forma de ver a vida, por todas as suas influências, toda a sua bagagem, tudo o que viveu e tudo o que ainda espera viver. Ele se concretiza no ato de tocar, quando músico e instrumento se fundem em uma só expressão da música.

É claro que o instrumento faz parte dessa mistura, e como tal, colabora com suas cores e características. Mas se um músico realmente consegue se expressar, se ele realmente toca com sua alma, seu coração, seu instrumento refletirá o seu íntimo, e a sua voz será única. 

Dê a B. B. King o mesmo equipamento de Stevie Ray, e só o que você ouvirá será o som de B. B. King. E vice-versa. Pois eles, assim como outros mestres da música, tocam com a alma, com o âmago de seus corpos, com cada fibra de seu ser. Por isso, seus sons são únicos, as suas notas são únicas e seus timbres são únicos. Não é preciso mais do que uma palavra para reconhecer quem está a falar. Não é preciso mais do que uma nota para reconhecer quem está a tocar com a alma. Stevie Ray Vaughan era isto tudo junto num bloco só.

Obrigado Stevie!

Os captadores

 

O captador é a peça da guitarra responsável por captar a vibração das cordas e transformá-la em impulsos elétricos. Esses impulsos elétricos chegam ao amplificador e são novamente transformados em ondas sonoras.

O captador, na verdade, é uma bobine (um iman enrolado por milhares de voltas de fio de cobre) que gera um campo eletromagnético por onde as cordas passam. Ao vibrar, a corda induz uma mudança nesse campo eletromagnético, que é interpretada de forma a gerar impulsos elétricos, como dito anteriormente. Os primeiros captadores tinham uma bobina apenas, e são actualmente chamados de "single-coils", ou "captadores de bobina simples". Eles produzem um som límpido, aberto, cristalino, mas são muito ruidosos. Produzem um "Hum" (ruído), pelo facto de sua bobina ser suscetível de interferências eletromagnéticas externas. 

Para eliminar esse problema, um engenheiro da fábrica de guitarras "Gibson", chamado Seth Lover, inventou um captador de bobina dupla, chamado então de "humbucker". Por estarem as bobinas defasadas uma em relação à outra, o ruído fruto de interferências era cancelado. Porém, por tudo se paga um preço na vida. Os Humbuckers possuem um som mais fechado, mais escuro, apesar de mais encorpado. Perderam o brilho cristalino característico dos captadores de bobina simples.

Atualmente existem diversos tipos de captadores que se situam entre um e outro oposto. Mas basicamente existem dois tipos de captadores, com dois tipos de sonoridades distintas. Os "single-coils", com som aberto e cristalino, sem muito peso ou sustain, com agudos lindos, mas um pouco barulhentos; e os humbuckers, com som mais fechado, sem agudos cristalinos, mas com muito encorpados, além da ausência do tal ruido "hum". 

Exitem actualmente, entre outros, captadores que sobrepôem uma bobina à outra, de forma a procurar cancelar as interferências indesejáveis, mantendo o cobiçado som de um captador de bobina simples. São os chamados "Noiseless". Eles parecem e soar como captadores de bobina simples, mas na verdade possuem bobinas duplas. Algumas marcas, como a "Fender", produzem captadores excelentes desse tipo 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fender e Gibson

 

Como dito, Fender e Gibson acabaram por definir os sons característicos da guitarra elétrica. Cada marca com características próprias, quase antagônicas entre si. 

As Fender são guitarras que usam normalmente "single-coils". As Gibson usam normalmente "humbuckers".

 

Cada uma delas investiu em características nos seus instrumentos que valorizassem ainda mais sua própria sonoridade.

As Fender, por exemplo, usam madeiras que tendem à acentuar as frequências médias e agudas. Já a Gibson usa madeiras que tendem a enfatizar os graves e médios. As fender são construídas com processo onde os braços das guitarras (parte comprida por onde passam as cordas) são aparafusados ao corpo do instrumento, o que dá uma característica mais aberta e estalada ao instrumento. Já as Gibson são construídas com os braços colados ao corpo, o que concede ao instrumento mais "corpo" e "sustain".

Assim, ao ouvir um som de guitarra encorpado, contínuo e rico em graves, pode ter certeza que se trata de uma Gibson, ou uma guitarra de outra marca que copie os seus conceitos. Caso escute um som brilhante, cristalino e estalado, você está ouvindo uma Fender, ou outra marca que copie os seus conceitos. Basicamente existem apenas esses dois tipos de sonoridades e características entre as guitarras de corpo sólido. Ou são Fender e Gibson, ou são cópias posteriores de outras marcas. São raríssimas as marcas que conseguem produzir, com sucesso, características e sonoridades diferentes dessas duas.

Capatador Noiseless

Fender Stratocaster com 3 captadores "single coils" e braço aparafusado

No dia 4 de maio de 1989, o lendário guitarrista texano de blues STEVIE RAY VAUGHAN dava início à última turnê de sua aclamada carreira. Foi uma empreitada de 18 meses que quase nunca aconteceu.

Durante a maior parte de sua vida adulta, Vaughan lutou contra os seus vícios em drogas pesadas e álcool. Um pouco mais de dois anos antes de iniciar a sua última turnê, o guitarrista e a sua banda estavam na Europa tocando para promover seu terceiro álbum de estúdio, ‘Soul To Soul’. Depois de uma apresentação em Ludwigshafen, na Alemanha, o dia a dia insano de Vaughan cobrou a sua parte e ele acabou por ser hospitalizado por um caso de desidratação aguda.

Alguns dias depois, ele seria hospitalizado novamente, dessa vez em Londres, devido a uma grave hemorragia interna. O resto da turnê foi cancelada imediatamente e logo que recuperou razoavelmente, Vaughan voltou para os EUA e entrou num programa de tratamento para recuperação de viciados em drogas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Numa entrevista em 1988 com à revista Guitar World, Vaughan contou sobre como o vício tomou total e absoluto controlo sobre a sua vida. “Eu acordava e tomava alguma coisa, apenas para atenuar a dor que eu sentia”, ele lembrou. “Whiskey, cerveja, vodka, o que estivesse à mão. Chegou ao ponto que, se eu dissesse ‘olá’ a alguém, eu caía no chão, chorando compulsivamente... era tudo assim. Era um tipo já no fundo do poço.”

Quando ele finalmente tomou a decisão de se desintoxicar, ficou genuinamente surpreso pelo que descobriu, não somente a respeito do programa recomendado, mas também sobre ele mesmo. Numa gravação amplamente divulgada da sua apresentação a um grupo dos Alcoólatras Anônimos, ele disse,Eu não esperava descobrir no tratamento que esse seria um dos melhores lugares em que já estivera. Foi isso que eu descobri… ‘ 

Pelo resto de sua vida, a sobriedade foi algo que Vaughan levou tão a sério quanto a sua música. Foi algo sobre o qual ele continuou a trabalhar, algo do qual ele era intensamente orgulho e que ele desejava compartilhar com o mundo. Na verdade, ele intitulou o seu disco seguinte ‘In Step’ como uma alusão a seu recém-adotado estilo de vida saudável.

 

Vaughan terminou as gravações de seu quarto disco de estúdio em Março de 1989 e saiu para estrada apenas dois meses depois. Foi uma das turnês mais abrangentes de sua vida, com três trechos distintos e 147 shows pelos EUA e Canadá. Em 34 das apresentações, Vaughan levou outro virtuoso, JEFF BECK, como co-headliner numa colaboração que posteriormente ganharia um prémio da produtora Pollstar na categoria “Tour Conjunta Mais Criativa”.

 

Há exatos 30 anos, o garoto prodígio do Blues, STEVIE RAY VAUGHAN (SRV), encontrava-se em cena com um dos seus idolos o bluesman ALBERT KING, no CHCH-TV do Canadá. Penso mesmo que Albert Collins foi a sua influência Nº1.

 

Nota:

Repare a intensidade e o número de vezes que Stevie olha para o "seu mestre" com profunda admiração!!

Pareçe haver grande cumplicidade entre ambos!!

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tenente David Starls

Departamento de Polícia do Condado de Walworth:

 

 O piloto (Jeff Brown), fazia o seu primeiro vôo naquela área, ele não conhecia bem o território. Subiu na vertical, provavelmente até onde ele achou que fosse alto o suficiente sob condições normais, para ficar acima de postes dos teleféricos e também das torres de transmissão de rádio..

 

 

Xerife David Graves: 

 

O helicóptero de Stevie nunca foi além da colina de esqui atrás do resort. Ninguém ouviu o helocoptero cair.

A familia Vaughan era composta por:

Pai - Jimmie Lee Vaughan (Big Jim)  

Mãe - Martha Vaughan,

Irmão mais velho - Jimmie Vaughan e o próprio Stevie Ray Vaughan que como se sabe nasceu no dia 3 de Outubro de 1954. 

Vejam bem o que este rapaz sabe fazer com as guitarras !! aqui em 1989 na cerimónia de posse do presidente George Bush.

Observem o gesto técnico com a guitarra atrás das costas !!!!

Um prmenor delicioso neste video. Um corda da guitarra, parte-se! O show continou como se nada se tivesse passado... até nisto ele era grande!

Veja aqui apenas alguns exemplos do virtuisismo de Stevie Ray Vaughan, com a sua guitarra favorita a " Number One "...

Este é um dos meus guitarristas preferidos... por isso, irei, dar-lhe algum destaque nesta página inicial. Mas há tantos, tantos outros... Buddy Guy, Eric Clapton, David Gilmour, Angus Young, Carlos Santana, Ritchie Blackmore, Steve Vai, Jimix Hendrix.. etc etc etc

Stephen Ray “Stevie Ray” Vaughan nasçeu em Dallas, a 3 de Outubro de 1954 faleçeu em East Troy,Wisconsin. a 27 de Agosto de 1990, com 35 anos de idade vítima de um acidente de helicóptero perto de East Troy, acidente que também pôs fim à vida de elementos ligados á banda de Eric Clapton..

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foi um guitarrista, cantor e compositor de blues elétrico norte-americano. Era o líder da Double Trouble Band. Nascido em Dallas, Vaughan mudou-se para Austin Texas com 17 anos, quando iniciou sua carreira musical.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foi uma figura importante no âmbito dos blues puramente Texanos, possuia um estilo musical caracterizado pelo swing e pela fusão do blues com o rock. Tornou-se um dos principais músicos do blues rock, com diversas aparições na televisão e álbuns lançados. O trabalho de Vaughan englobou diversos estilos, incluindo o Southern Rock, o jazz os Blues, as baladas. Foi indicado para doze Grammys, vencendo seis; em 2000, foi postumamente colocado no Hall of Fame dos Blues.

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The Best
Seguia também no mesmo helicoptero membros da banda de Eric Clapton

Local da queda do Helicóptero

 

 Wisconsin State

East Troy

Stevie Ray Vaughan

Localização de East Troy no contexto dos EUA

Localização de East Troy no contexto do Estado americano do Wisconsin

  • Stevie usava uma combinação de amplificadores, todos ligados ao mesmo tempo. Dois Fender Super Reverbs “Blackface”

  • Cabeçote Dumble Steel String Singer de 150 Watts com caixas acústicas Dumble 4x12”

  • Cabeçote Marshall Major de 200 Watts com caixas acústicas Dumble 4x12”

  • Dois Fender Vibroverb “Blackface”, Com um falante de 15”, ligado a uma caixa acústica Fender Vibratone com altifalante interno rotativo do tipo “Leslie”

  • Todos os amplificadores tinham altifalantes Electro-Voice.

 

Pedais

  • Ele usou sempre um Ibanez Tube Screamer, começando com o primeiro modelo 808, passando pelo modelo TS-9 e TS-10 Classic.

  • Wah-wah Vintage Vox ‘60’s

  • Fuzz Face Vintage Dallas-Arbiter

  • Tycobrahe Octavia ‘60’s

Informações sobre as duas principais guitarras de

Stivie Ray Vaughan. À frente mais informação 

 

À esquerda - Réplica da NumberOne

 

A sua guitarra principal era uma Fender Stratocaster, que ele apelidou de “Number One”. A guitarra era composta por um corpo em alder, provavelmente fabricado entre o final da década de 50 e o início da década de 60. O braço era de maple com escala em rosewood (original da guitarra). Os captadores (Texas Special) que equipavam esta guitarra datavam de 1949.

 

A Number One ou mais conhecida por ele próprio como “Primeira Esposa”, foi uma Fender Stratocaster do ano de 1962 e usada na maior parte dos concertos da sua carreira. Na verdade, Vaughan sempre disse que esse modelo era de “59″, mas pelo que se sabe, atrás, no corpo consta "Ano de 63" e no braço "Ano de 62". Pois bem, pouco interessa isso agora, importante é saber que ele a adquiriu em 1974 em Austin, Texas, e desde aí, ele sempre tocou com essa guitarra na gravação dos seus discos. 

À direita - Lenny

 

Em 1980, Vaughan deparou-se com uma guitarra Fender Stratocaster "65" numa loja de penhores em Austin, Texas, e imediatamente caiu nas suas graças por este intrumento vintage. Infelizmente, na época ele não tinha os U$350 que lhe foram pedidos. No entanto, sua esposa Lenora “Lenny” Vaughan, conseguiu arranjar esse dinheiro pedindo $50 dólares pedindo a cada um dos seus sete amigos mais intimos...  conseguiu então comprar esta guitarra para o 26° aniversário do "Front Man" dos Double Trouble (álbum clássico do SRV). Dominado pela emoção, Vaughan ficou até tarde a escrever uma música. Na manhã seguinte, Lenora, sua esposa, acordou com os primeiros acordes da música “Lenny“.

Outras compilações além das em cima apresentadas

 

  • The Real Deal: Greatest Hits Volume 2 (1999)

  • Blues at Sunrise (2000)

  • SRV (Caixa com gravações antigas, raridades, hits, material ao vivo) (2000)

  • Live At Montreux 1982&1985 (2001)

  • Martin Scorsese Presents The Blues - Stevie Ray Vaughan (2003)

Cordas 

 

O calibre das cordas eram geralmente: .013, .015, .019, .028, .038, .058. De quando em vez usava uma corda um pouco mais leve na posição E Maior como por exemplo: .012 ou .011. Ele afinava sempre a suas guitarras meio tom abaixo.

 

Palhetas

 

A suas palhetas eram Fender Mediums com borda arredondada.

 

Uma particularidade:Costumava tocar com as palhetas de lado, o lado mais duro e não com a ponta arredondada destinada para o efeito,                                             conforme assinalado pela seta na imagem acima à direita.

 

 

 

 

 

Foi indicado para doze Grammys, vencendo seis; em 2000, foi postumamente colocado onde merecia: induzido ao Hall of Fame dos Blues.

 

 

 

 

Number One

 A mais querida guitarra de Stivie Ray Vaughan...

 

A mais famosa guitarra de SRV, foi também a sua mais querida de todas as guitarras em que tocou. Esta guitarra viveu um amor "sofrido" nas suas mãos. Foi pisada, arranhada, surrada e jogada ao chão por Stevie infinitas vezes.

Segundo depoimento de Steve, foi o seu amor porque era a única que se mantinha afinada depois de sofrer os seus constantes "abusos". Ele afirmou ainda que foi um caso de amor à primeira vista. "Ela estava olhando insistentemente pra mim, enquanto eu a admirava, hipnotizado... comprei-a sem sequer mesmo a ter tocado antes.", disse Stevie em uma entrevista. 

 

Era uma Fender Stratocaster pré-CBS (do periodo anterior à venda da fender à Columbia), datada de 1963, de cor "sunburst", originalmente com o escudo branco. Stevie trocou o escudo por um preto, trocou a ponte original por um trêmolo para canhotos, trocou os trastes por maiores, de forma a se adequar a seu estilo intenso e agressivo de solar. A "Number One" era constantemente reformolada, em virtude dos seus constantes "mau-tratos" sofridos. Chegou, inclusive, a ter o braço remendado após um concerto onde parte do palco se desmoronou e um holofote de iluminação caiu sobre ela, partindo o seu braço em dois. Alguns dizem que o braço foi substituído por um de uma Stratocaster de 1959, mas recentemente foi constatado pela própria Fender que ainda era o braço original, com uma restauração muito bem feita, pelo único homem à face da terra que mexia nas suas guitarras, René Martinez.

 

 

 

 

 

René Martinez

O braço direito de Stevie Ray Vaughan na reparação e afinação das suas meninas.

 

Entre Março e Junho de '85, Stevie acrescentou mais uma  pessoa na toour, René Martinez, que reparava guitarras no Guitar Shop de Charley.

 

Mark Pollock (Patrão):

"Ele veio até mim e disse:

'Eu não sei o que fazer. Stevie ofereçeu-me a possibilidade de  ir para a estrada com ele.

 

"Eu disse, 'Bem, René, eu não quero perder você como um reparador de guitarras, mas se você não aceitar o convite, é sinal de que é um perfeito idiota ' quando tive  a impressão de que ele não estava inclinado para fazê-lo.

René Martinez nunca tinha saído do Texas. "

 

Função:

"Meu trabalho como técnico de guitarra é supervisionar a manutenção completa, das guitarras de Stevie, afinações, troca das guitarras em palco durante as actuações. Para que isso aconteça, você só precisa fazer o que já fez um milhão de vezes, mas com um sorriso no rosto. "

Robert Knight fotógrafo:

 

Eu fui convidado para ir até o Alpine Valley para fazer uma sessão de fotos para a Fender. Encontrei-me com Stevie, o que foi demais porque eu já o conhecia há anos. Ele disse-me:

 

Sabe, acho que não vá viver muito mais tempo’.

Eu perguntei-lhe porque dizia aquilo, e ele respondeu:

 

‘Bem, ouça, eu estava na Suiça e básicamente, tive uma overdose na rua, estava a vomitar sangue. Acho que morri, fui levado para hospital e fui reanimado’.

 

Ele disse que fora ali que ele percebeu que tinha que ficar sóbrio e naquelas condições não sabia quanto tempo lhe restava.

Foi Eric Clapton quem convidou Vaughan e os Double Trouble para abrir dois shows seus no Alpine Valley Music Theater em East Troy, Wisconsin, em Agosto de 1990. Minutos depois de sair do local, ele estava morto, vítima de um calamitoso acidente de helicóptero.

Skip Rickert 

Empresário da turnê de Stevie:

 

Durante aquele tempo, Stevie estava a trabalhar no duro no seu programa de desintoxicação. Ele estava a fazer avanços incríveis, estava no programa fazia muitos anos, e de 1985 até o dia em que ele morreu, ele estava limpo e sóbrio.

 

 

Greg Rzab

Baixista da banda de Buddy Guy:

 

 Eu lembro-me de bater na porta do camarim de Stevie. Ele abriu a porta, estavaali parado sem camisa, mas com o chapéu de palco. Abraçamo-nos, ‘Então como é que vais?’

Ele estava muito bem. Ele viveu o seu último dia em estado de graça.

 

Chris Layton 

Baterista dos Double Trouble: 

 

Eu lembro-me de pensar como era bom ter deixado todos aqueles demónios para trás. Todo mundo estava tão saudável e nosso futuro era tão brilhante.

 

 

Nathan East

Baixista da banda de Eric Clapton:

 

 Stevie e eu falamo-nos rápidamente no camarim antes de ele entrar em palco, dizendo o quanto estávamos todos ansiosos para fazer uma jam no fim da noite.  Ele parecia muito feliz por estar ali e estava com um excelente astral.

Eric Clapton:

 

 Na primeira noite, eu assisti ao show dele durante meia hora mas tive que sair porque eu não aguentava! De repente eu tive um flash, que já tinha sentido tantas outras vezes quando o via tocar, era como se ele fosse um canal. Um dos canais mais puros que eu já vi, onde tudo o que ele tocava e cantava fluía diretamente do céu.

 

Buddy Guy: 

 

Eles chamaram-me lá só como convidado, então eu fiquei ao lado do palco do inicio ao fim. Nessa noite em particular ele tocou incrivelmente bem – ele tocou licks que nenhum de nós havia ouvido antes.

 

 

 

Greg Rzab

Baixista da banda de Buddy Guy: 

 

Havia uma luz em torno dele, o que eu sempre achei interessante, especialmente agora que sabemos o que aconteceu. Ele estava tocando como nunca. Ele conquistou completamente a plateia, ficou louco.

 

 

Robert Knight Fotografo: 

 

Stevie fazia questão de dizer que iria fazer uma versão especial de ‘Voodoo Chile’ (J.Hendrix), só pra mim. Ele insistia que eu tinha que fotografar aquilo. “Eu quero que estejas lá”, Mas não sei porquê. Quando regressou para o bis percebi que era o tema ‘Voodoo Chile’, então enquanto eu estava a tirar fotos, os meus dois braços viraram blocos de gelo e minha câmera parecia congelada, e não era uma noite fria. Continuei a tirar fotos por dois ou três minutos, mas eu não conseguia entender o que estava a acontecer com as minhas mãos, então, a meio da música, eu fui pra o camarim. Stevie veio, andou até mim e disse, ‘Porque é que saíste?’ Eu arregacei minhas mangas e disse, ‘Stevie, olha para os meus braços?’. Eu estava cheio de arrepios que pareciam estar congelados. Stevie disse, ‘Olha pros meus’, e ele levantou as mangas dele e os braços de estavam iguais aos meus. Sei que aconteçeu ali algo de verdadeiramente estranho

Chris Layton 

Baterista dos Double Trouble:

 

Eric  Clapton apresentou Stevie como o maior guitarrista do mundo, e quando ele tocou a primeira nota, pareceu ter puxado a corda além do braço. Eu fiquei completamente arrepiado. Era como se algo tivesse a percorrer a minha espinha.

Tad Laszewski 

Plateia:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Depois do bis, todos aqueles grandes músicos começaram a sair pela esquerda do palco. O último a sair foi Stevie Ray. Ele era conhecido pelo chapéu texano preto, que nunca tirava. Antes de ele sair, acabou por tirá-lo, acenou-o para a plateia e desapareceu.

 

Xerife David Graves

(xerife do condado de Walworth):

 

Naquela noite, havia poca visibilidade. Eu lembro-me de andar desde o portão traseiro do teatro para o meu carro que se encontrava no estacionamento do hotel. Eu mal conseguia ver os helicópteros pousados no chão. Pensei comigo, ‘Eu não acredito que os pilotos consigam voar'.

 

Chris Layton 

Baterista dos Double Trouble:

 

Logo depois do último concerto, Stevie e eu sentamo-nos em duas cadeiras nos camarins e tivemos uma longa conversa, talvez de uns 40 minutos, sobre todo tipo de coisas que não tínhamos abordado em muito tempo. Nós estávamos serenos e em paz. Ao mesmo tempo, ele estava muito empolgado com os prospectos do novo disco.

 

Robert Knight Fotografo: 

 

...Foi aí que Eric Clapton mencionou que o seu baixista  Nathan East não queria fazer a viagem de helicóptero...

 

 

Nathan East: 

 

O pai de uma jovem que eu tinha acabado de conhecer ofereceu a mim e ao tecladista de Eric Clapton, Greg Philinganes, uma boleia para Chicago no seu avião Cessna bimotor. Isso deixou dois lugares vazios no helicóptero, um deles ocupado por Stevie Ray Vaughan...

Stevie Ray Vaughan na  jam final, horas antes de morrer, foi o seu ultimo ensaio. Visível na foto alguns monstros sagrados da guitarra como Eric Clapton, Buddy Guy e o seu irmão Jimmie Vaughan

Chris Layton: 

 

...Quando Stevie voltou (pra onde eles haviam sentado), já estava com todas as suas malas dizendo quehavia espaço em num dos helicópteros e que tinham oferecido pra ele esses lugares. Antes da despedida disse a Stevie que gostava muito dele, e que talvez tomássemos café da manhã na manhã antes de voltarmos de avião para o Texas. Ele disse, ‘Sim’.

Chris Layton Baterista dos Double Trouble

Double Trouble

Baixista -   Tommy Shannon  / Guitarrista - Stevie Ray Vaughan  / Baterista - Chris Layton /  Teclista -  Reese Wynans

 

Nathan East:

 

Stevie Ray pegou então um daqueles assentos livres, junto com Bobby Brooks empresário de Eric Clapton, Colin Smythe-Park, o nosso empresário de turnê, Nigel Brown, segurança de turnê e o piloto, todos eles morreram no acidente. Tenho sorte de estar vivo, porque se eu não tivesse pegodo o Cessna, eu estaria naquele helicóptero.

 

 

 

Brad Wavra: 

 

Eu passei minha camisola no para-brisas e estiquei meu polegar pra eles… e provavelmente fui o último a vê-los vivos.

 

 

 

Jim Wincek

Diretor de marketing, Centro Médico de Lakeland:

 

Quando os outros helicópteros chegaram a Chicago, notificaram as autoridades. A Patrulha Aérea Civil fez as contas e começou uma busca.

 

Greg Rzab:

Baixista de Buddy Guy

 

Eu ia para subir para um helicóptero com Eric Clapton e Buddy Guy, mas estava cheio, então eu disse, ‘Bem, meus senhores, entramos em qualquer um’. Daí eu fui até esse outro helicóptero, e estava mesmo quase entrando, quando Eric Clapton colocou a cabeça pra fora e disse, ‘Não vamos separados’. Então foi aí eles tiraram um cavalheiro do helicóptero de Eric para me ceder o lugar pra mim e entrou no outro helicóptero e daí.Stevie também entrou... para a morte...

 

 

 

Xerife David Graves: 

 

O helicóptero de Stevie nunca foi além da colina de esqui por detrás do resort. Ninguém ouviu ele cair.

 

Greg Rzab:

 

No nosso helicóptero estavam Eric, a sua namorada, Buddy Guye eu no banco de trás, e Roger Forrester na frente. A neblina e a condensação o impediam de ver o lado de fora. Alguém tirou a camisola e limpou a humidade da bolha do helicóptero, mas tão depressa que foi limpo, o vidro embaçiou de novo com a neblina.

...Era por volta de meia noite e meia quando vimos os primeiros helicópteros descolaram. Podíamos ver as luzes deles e as pás a rodar.  A neblina era tão densa que logo que eles saíram do chão, despareceram imediatamente nela. 

...Nós subimos até acima da névoa e o helicóptero entrou em condições perfeitamente normais de vôo e voamos até Chicago.

 

 

 

Curiosidade:

 

Na noite do concerto, Stevie Ray emprestou uma guitarra fender de cor vermelha a Buddy Guy. Essa mesma  guitarra Fender vermelha ainda permanece pendurada na parede do seu clube de blues de Chicago, o LEGENDS, assim como um espeçie de tributo ao seu amigo.

 

Tenente David Starks: 

 

Quando eles chegaram ao topo da colina, acho que por volta das 6 e meia da manhã seguinte, olharam pra baixo e viram onde o helicóptero tinha batido. Não chega a 800 metros da parte de trás do teatro.  As pás do helicóptero entrelaçaram-se com o cabo de aço do teleférico dos esquiadores atrás do resort a cerca de 75% da subida. Quando aquelas pás pararam, a energia foi transmitida para o chassi do helicóptero, que começou a girar, e todos eles foram arremessados para fora do helicóptero, enquanto o mesmo se despedaçava. O helicóptero não explodiu, mas o combustível da aeronave estava espalhado por toda a área cobrindo os destroços, o chão e os corpos.

O chapéu preto de Stevie era perfeitamente visível entre os destroços...

 

 

 

 

SRV com a  namorada

Tommy Shannon Baixista dos Double Trouble: 

 

Eu não soube até a manhã seguinte quando nosso empresário Alex Hodges me ligou.

As guitarras de Stevie Ray Vaughan

Seriam condições infenitamente piores que esta apresentada na imagem à esqerda que potenciaram o erro humano do piloto do helicóptero ond seguia o desafortunado Stevie Ray Vaughan

 

Amplificador Marshall de Stevie, agora como artigo de coleção. A fita de cor preta em forma de cruz na frente dos dois altifalantes era destinada a cortar as frequências mais altas. 

Foi considerado o 12º melhor guitarrista do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone. O estilo musical de Stevie Ray Vaughan a tocar blues e southern rock foi fortemente influenciado por Albert King, que se auto-proclamou “padrinho” de Stevie, e por outros músicos de blues como Otis Rush e Buddy Guy.

 

 

Stevie é reconhecido pelo seu som de guitarra característico, que em parte provinha do uso de cordas de guitarra espessas, pesadas, calibre .013 mas também da afinação meio tom abaixo do normal em (Eb) mi bemol.

 

O som e o estilo de Vaughan tocar, que era frequentemente uma mescla de solos de guitarra com guitarra rítmica, o que também trazia frequentes comparações com Jimi Hendrix; Vaughan gravou várias canções de Hendrix nos seus álbuns de estúdio e ao vivo, como “Little Wing”, “Voodoo Child (Slight Return)” e “Third Stone from the Sun”.

 

 

Stevie Ray Vaughan foi também fortemente influenciado por Freddie King, outro grande músico texano, principalmente pelo seu timbre e ataque ás cordas. O pesado vibrato de King pode ser claramente ouvido no estilo de Vaughan. Outra influência no estilo, foi Albert Collins com a técnica apuradissíma da mão direita. Em Texas Flood, grande sucesso e estilo marcante de SRV, notoriamente foi influenciado por Larry Davis (1958 original Texas Flood)

 

Diversos Modelos da Gibson

 

 

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Sabe qual fo o primeiro disco que Stevie Ray Vaughan comprou?

 

Não se sabe ao certo a origem do dinheiro, se veio da sua mesada ou de qualquer outro sitio, o certo é que em meados dos anos 60 Stevie comprou seu primeiro disco, um compacto com o hit instrumental:  , de Lonnie Mack - "Wham". Foi desse disco - e de vários outros de Albert King - que Stevie começou a defenir o seu estilo musical. Diga lá se o estilo dos solos de guitarra deste tema não se assemelha um pouco ao de Stevie Ray?

Ouça! está aqui ao lado...

Em que bandas tocou Stevie ?

 

 

 

Entre as bandas que Stevie tocou durante a adolescência, a memória texana registou os nomes Blackbird e Chantones. Em 1968, enquanto tocava com os Blackbird, Stevie comprou uma Gibson Les Paul Gold Top 1952. Ao deixar os Blackbird e ao entrar para os Chantones, o guitarrista passou a tocar com um amigo de escola chamado Tommy Shannon. Em 1969 foram os Cast of Thousands. Entre uma banda e outra, Stevie arranjava ainda tempo para tocar baixo na banda Texas Storm, liderada por seu irmão mais velho Jimmie Vaughan. Em 1972 deslocou-se para a capital dos blues e do Texas: Austin, e lá fez parte da banda Crackerjack, com Uncle Joe Turner na bateria e Tommy Shannon no baixoNa primavera de 1973, Stevie entrou para os Nightcrawlers, banda de rhythm and blues que contava com Drew Pennington na Harmónica e vozes, Keith Ferguson no baixo e Doyle Bramhall (futuro parceiro em diversas composições) na bateria. 

 

 

Quando teve ele a sua primeira Fender Stratocaster?

 

 

Em 1969. Influenciado pela força de Jimi Hendrix, Vaughan decidiu comprar sua primeira Stratocaster, enquanto menbro dos Cast of Thousands

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1ª Gravação de SRV com os 

Cast of Thansands aos 16 Anos. Note que já nesta altura a forma de solar, já estava com ele...

 Nota:

Quando esteve no Brasil para acompanhar o guitarrista Nuno Mindelis, Uncle Joe Turner confidenciou o seguinte: "Talvez eu seja o único homem da história que tenha expulso Stevie Ray Vaughan de uma banda (Crackerjack). Na época em que tocamos juntos, ele ainda não era o monstro que acabou por se tornar", disse o baterista sem revelar qualquer ponta de arrependimento.

 

 

 

 

 

 

Em 1973, Stevie trocou a sua Stratocaster 63 por uma 59, com o braço em pau-rosa. É verdadade estamos  a falar da "Number 1", aquela guitarra Fender toda descascada e com as letras SRV coladas. Viria a ser o amor da sua vida, nunca mais a largou.... Foi a sua guitarra companheira até ao fim trágico da carreira.

 

Trágico também foi o fim do braço original da Fender 59. Ainda em 1973, antes de um show no Garden State Arts Center em Nova Jersey, um pedaço do cenário desabou sobre as guitarras de Stevie, partindo o braço da Stratocaster 59 Nuber one, em dois.

Mudanças importantes aconteceram em 1975. Vaughan entrou para a banda Los Cobras - que, entre outros méritos, criou uma legião de seguidores fiéis em Austin e gravou um compacto com as faixas "Texas Clover" e "Other Days" - e deu início à sua carreira de cantor. Além disso, naquele ano Austin assistiu ao nascimento de uma  banda de relevo, os The Fabulous Thunderbirds onde o seu irmão Jimmie foi um dos membros. Por volta do verão de 1977, Stevie deixou o covil do Los Cobras. Com o baterista Chris Layton, a vocalista Lou Ann Barton e o então baixista W.C. Clark, formou então um novo grupo denominado Triple Threat Revue. Com egos maiores que os seus talentos músicais, Vaughan e Barton viviam à briga no grupo. O guitarrista queria uma boa cantora, não uma estrela. A cantora queria um guitarrista que segurasse as pontas, não um virtuoso que dividisse as atenções da platéia. Essas intrigas não impediram que em maio de 1979 Vaughan fizesse com Barton parte da primeira formação da banda Double Trouble, nome inspirado em uma composição de Otis Rush. Com a cantora o grupo fez apenas uma apresentação em Nova York. Foi catastrófica. Foi nesta época que ele mudou seu nome artístico de Little Stevie para Stevie Ray. Em 1985 a sopa sonora dos Double Trouble foi engrossada com o órgão de Reese Wynans, que proporcionou um som mais amplo e consistente registrado nas faixas de Soul to Soul, trabalho que rendeu um disco de platina à banda. Se, nos discos e palcos, a vida de Stevie ia de vento em popa, fora deles o guitarrista estava a afundar-se  cada vez mais. Quando não estava com a guitarra nas mãos, tudo que ele segurava era uma nota de dólar enrolada e um espelho com cocaína.

 

O pior ainda estava por vir e aconteceu em Londres. Corriam os primeiros dias de outubro de 1986, e Stevie desmaiou no palco durante a apresentação. Ele ligou para a casa da família em Dallas e pediu socorro à mãe. "Por favor, ajude-me. Estou algures na Europa e estou a passar muito mal", disse ele ao telefone.

Dias depois, Stevie voltou para os EUA e, a 17 de outubro, e internou-se num centro de desintoxicação em Marietta, Geórgia, onde permaneceu até 31 de novembro. Passou o ano de 87 inteiro no feroz combate contra a droga e o alcoolismo, seguindo o programa de 12 passos dos Alcoólatras Anônimos.

 

Quando 1988 voltou, Stevie já estava sóbrio e de volta à estrada. O resultado da saída do fundo do poço está registrado em In Step, sua obra-prima. Ganhou o Grammy de melhor disco de blues contemporâneo.

Estava lançada a mística que cresceu ainda mais com o acidente de helicóptero que pôs fim a uma das mais brilhantes carreiras de um guitarrista de blues.

 

 

O fim de um corpo...

O inicio de uma lenda !

Stevie Ray com o irmão mais velho Jimmie

Esta é uma panorâmica da pista de esqui que se encontrava perto do local onde se verificou o concerto, denominado Alpine Valley Music Theater . No entanto, naquela noite devido ao nevoeiro, a visibilidade estava perto de zero. Três dos quatro helicópteros descolaram em segurança façe ao declive. O de Stevie não atingiu altitude suficiente e bateu nos fios de aço do teleférico e despenhou-se no solo a cerca de 50 metros do topo da montanha. Devido ao movimento da força centrifuga os passageiros e tripulantes foram projectados para fora do aparelho tendo morte imediata... Stevie ia no lugar atribuído originalmente a Eric Clapton.

A cinco Vítimas foram:

- O piloto, 

- Três membros da comitiva de Eric Clapton 

- Stevie Ray Vaughan. 

Legenda :

A seta indica trajetória aproximado e localização de linha acidente de helicóptero.

 

 

Último palco onde actuou Stevie Ray Vaughan com os Double Trouble: Alpine Valley Music Theatre de Wisconsin

Ao fundo, na imagem da direita é possível ver a elevação com 342 metros de altitude onde o helicóptero onde se fazia deslocar Stevie e mais outras 4 pessoas. O Alpine Valley Music Theatre foi construído em  Junho de 1977, num meio verde e exuberante perto das colinas de East Troy,  no estado do Wisconsin, pelo menos na altura foi o  maior anfiteatro dos Estados Unidos, já que em 1993, foi construído o San Manuel Amphitheater na Califórnia colocando-o em 2º lugar. Contudo, este local ainda mantém o seu encanto e continua a atrair milhares de pessoas. A inauguração com foi com um concerto de Boz Scaggs. O anfiteatro tem a capacidade para 37.000,  Isso inclui uma área coberta de 7.500 lugares com vista para os relvados, que também comportam espectadores, conta ainda com amplos lugares de estacionamento. O pavilhão é coberto com um telhado de madeira. Esta sala de concertos encontra-se nas proximidades de Madison, Rockford, Milwaukee e Chicago. É quase equidistante das quatro cidades. A Nederlander Concerts adquiriu o Alpine Valley Music Theatre no mesmo ano que o San Manuel Amphitheater foi construído, 1993. Mais tarde, em 1999, foi adquirido pela SFX, agora denomiada Live Nation.  

Boz Scaggs - Concerto inaugural no Alpine Valley Music Theatre

Alpine Valley Music Theatre já recebeu uma série de artistas notáveis ​​desde a sua inauguração. A lista inclui grandes nomes da indústria da música, como Jimmy Buffett, Shaun Cassidy, o Grateful Dead, os Rolling Stones, Stevie Ray Vaughan, Guns'n'Roses, Pearl Jam, Aerosmith e muitos mais´, no entanto o maior concerto no Alpine Valley, aconteçeu no verão de 2005 com os britânicos Coldplay.

O Alpine Valley Theater é um dos locais destinados aos concertos músicais mais incríveis dos Estados Unidos. 

Local superior não só pela acústica superior mas também possuidor de uma beleza e tamanho esmagadores. O morro é íngreme e os relvados são enormes. Particularmente as vistas a partir do topo da colina são hipnotizantes. Há porções de varejo de um lado onde você pode obter a sua comida e cerveja. Ao "lado" do anfiteatro situa-se é um resort tem uma capacidade de 100 quartos. Tem até uma área temática da Baviera. O resort Possui ainda um campo de golfe e um monte de esqui, onde infelizmente Stevie Ray voughan  e mais 4 elementos perderam a vida. 

Como prova a foto ao lado, o  local é descrito como um local sazonal, uma vez que não permitirá uma boa estada ao ar livre quando as condições meteorológicas em ambiente de monção se fazem sentir. Os proprietários do anfiteatro empreenderam reparações estruturais, no verão de 1989, após o último concerto do Grateful Dead.

Click nas imagens para as ampliar

Para aconteçer magia só foram necessárias

algumas coisas básicas:

 

 

 

- Uma guitarra fender stratocaster: A nunber one

- Duas mãos

- Uma cabeça

- Uma forma de sentir e tocar absolutamente

   geniais... há já me esquecia: A boa companhia!

   dos Double Trouble!

A Fender recentemente "clonou" a Number One numa tiragem de apenas 100 exemplares, a um preço absurdo, destinado a colecionadores. O irmão de Stevie, Jimmy Vaughan (Ex-The Fabulous Thunderbirds), herdeiro da Number One, disponibilizou   a guitarra para que a fender observasse. A Fender recentemente "clonou" a Number One numa tiragem de apenas 100 exemplares, a um preço absurdo, destinado a colecionadores. , anotasse e tirasse fotos de cada detalhe, a fim de reproduzir de forma perfeita  a guitarra mais famosa da história do blues.

Lenny

 

A menina que se segue é Lenora, ou "Lenny". Mas é melhor começarmos a história pelo inicio...

Lenora Vaughan ou Lenny era o nome da esposa de Stevie Ray Vaughan, na época, e que curiosamente estava com ele quando encontrou a Stratocaster 65 numa casa de penhores na cidade de Austin. Era uma Fender Stratocaster de 1963, que foi presente de sua esposa Lenora Bailey (Lenny). Era uma guitarra de som brilhante, graças ao seu braço em "maple". O facto de Stevie, usar cordas bem grossas nas suas guitarras ajudava também (normalmente .013). Com esta guitarra foram gravadas e tocadas ao vivo as músicas mais calmas e jazzísticas, como a melódica "Lenny" e a linda "Riviera Paradise". Dois temas que em baixo lhe disponibilizo.   

Era este o Rig completo de Stevie Ray Vaughan. O "ponto de rebuçado" do som Texano em 1985

 

A Number One, uma Fender Stratocaster, com um braço de 1962 e um corpo de 1963, foi provávelmente uma das guitarras mais amadas, que já existiu no mundo da música... ela e o seu dono foram inseparáveis até à morte de Stevie. Hoje sente-se abandonada e mais sozinha do que nunca... ao que consta nunca mais teve vontade de soltar uma nota... diz-se até, que está à espera de morrer também para se encontrar de novo com o único que lhe sabia tocar, o único que amou verdadeiramente: O seu amado e mais que tudo...Stevie Ray Vaughan!

 Dallas Laurel Land Cemitery

É este o local onde repousam os restos mortais de um dos maiores génios da guitarra

PRS McCarty com 2 captadores

"Humbukers" (bobina dupla)

e braço colado

É aqui que repousa a familia Vaughan.

Até ao momento Martha Jean, Jimmie Lee Voughan e Stevie Ray

As despedidas...

A campa dos pais encontran-se sensívelmente às 12 horas relativamente à posicão onde está Stevie

A campa de Stevie

Tão simples quanto ele próprio foi em vida...

Esta foto não precisa de legenda, excepto a que consta na lápide tumular

Os amigos ZZ Top...

Cerimónias funebres

Stevie Wonder rende homenagem a cantar na despedida de Stevie

Os pais de Stevie à sua cabeceira...

Lenny

Os pais de Stevie juntos... Jimmie Lee & Martha Jean

Os irmãos Jimmie e Stevie Vaughan

na brincadeira para a fotografia. Sabe-se de fonte segura que eram bons amigos...

Estátua erguida em memória ao "mestre" da guitarra, em Austin, Texas sua cidade natal. Infelizmente este monumento já foi por duas vezes vandalizado. A primeira em 1999, causou uma indignação tão grande que uma rádio local ofereceu recompensa para quem indicasse o paradeiro dos responsáveis, que acabaram por ser localizados. A segunda, a 26 de dezembro de 2005 por anónimos, que do alto da sua ignorância, resolveram escrever obscenidades.

"É uma vergonha que indivíduos 'vandalizem' este símbolo primeiramente de Austin e depois do mundo!"

A Obra

Stevie Ray Vaughan - Best Little Blueshouse (1983)

Texas Flood (1983)

Couldn’t Stand the Weather (1984)

Soul to Soul (1985)

Stevie Ray Vaughan -Live in Italy (1988)

In Step (1989)

Family Style (Com seu irmão Jimmie Vaughan, como “The Vaughan Brothers”, (1990)

Last Farewell (Gravado durante a sua última turnê nos Estados Unidos (1990)

Compilações 

Stevie Ray Vaughan - Greatest Hits (1995)

The Essential Stevie Ray Vaughan and Double Trouble (1995) Cd1

The Essential Stevie Ray Vaughan and Double Trouble (1995) Cd2

Stevie Ray Vaughan (1991)

The Sky Is Crying. Album de estúdio com temas gravados em 1984 e 1989. Trabalho lançado um ano após a sua morte em 1990.

Gravações com lançamentos póstumos

 

  • The Sky Is Crying (1991)

  • In the Beginning - 1992 ( gravado em 1980 )

  • Live At Carnegie Hall - 1997 ( gravado em 1984 )

  • Albert King & Stevie Ray Vaughan – In Session - 1999 ( gravado em 1983 )

  • Solos, Sessions & Encores (2007)

 

Bootlegs famosos

 

  • 1978-Unreleased Album gravado em Nashville no Jack Clemont’s Belmont Studio

     estreia Miss Lou Ann Barton

  • 1980-07-22 Kings Head Bay Inn, Norfolk, Virginia

  • 1981-10-14 Fitzgerald’s, Houston, Texas

  • 1988-12-29 The Stone Pony, Asbury Park, New Jersey

 

 

 

 

 

Na imagem abaixo, um esboço feito pelos empregados do Alpine Valley. A zona da montanha marcada em forma oval (representada à esquerda na imagem), indica o local onde foram encontrados os destroços...

Imagens onde foram encontrados a maior parte dos destroços... 

O local onde tudo terminou!

- A vida de Stevie Ray Vaughan...

- As suas criações "futuras" que nunca chegaremos a ter o prazer de ouvir...

 

 

 

 

A vista da pista de Ski que se localiza perto do Music Thratre com alguma nebolosidade... naquele dia contudo o nevoeiro era muito denso práticamente perto do zero. Três dos quatro helicóteros descolaram sem incidentes. Stevie iniciou a fatídica viagem no lugar originalmente destinado a Eric Clapton. A seta na imagem representa aproximadamente o local da queda...

SRV

The best one

 

Obrigado por tudo Stevie!

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